terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Poeta Morto

Oh, sonhos meus de outrora
Que iluminavam minha manhã
Como a doce brisa da aurora
Onde estão agora?
Não os vejo, não os sinto
Se disser que os tenho,
Minto
Sonho algum dá vida ao meu coração
Sonho algum dá vida á alma do poeta
Poeta sem sonho
É verso solto
Poeta sem sonho
É poeta morto.
Será que morto estou?
Não estou morto
Como o passáro caído
Sonho voltar a sonhar.

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