sábado, 24 de março de 2018

As estrelas

Ao olhar as estrelas
No Alto, em cima de minha cabeça
Quantas delas estão  acesas?
E seu brilho, não  tem fim?

As estrelas, luzes sagradas
A deixar a céu mais bonito
Cada uma é  uma estrada
Que nos leva ao infinito

Ao olhar as estrelas acesas
E deixar seu brilho tocar minha  fronte
Sei que somos também  luzes
A brilhar  não  importa onde

Até  mesmo o negro céu
Por onde o sol não  se arrasta
Pois é  berço  de escuridão
Que de luz não  se basta

Até  mesmo o céu noturno
Se rende às  luzes envolventes
Das estrelas que brilham
Ontem, hoje, agora e sempre

Então vejo que estrela sou
Sou poeta e nasci para amar
Então  vejo que assim como a luz
A poesia não  poderá  acabar

Maravilhada percebo então
O quanto não  estamos sós 
Pois as estrelas nada mais são
De que o olhar de Deus pra nós 

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