Ao olhar as estrelas
No Alto, em cima de minha cabeça
Quantas delas estão acesas?
E seu brilho, não tem fim?
As estrelas, luzes sagradas
A deixar a céu mais bonito
Cada uma é uma estrada
Que nos leva ao infinito
Ao olhar as estrelas acesas
E deixar seu brilho tocar minha fronte
Sei que somos também luzes
A brilhar não importa onde
Até mesmo o negro céu
Por onde o sol não se arrasta
Pois é berço de escuridão
Que de luz não se basta
Até mesmo o céu noturno
Se rende às luzes envolventes
Das estrelas que brilham
Ontem, hoje, agora e sempre
Então vejo que estrela sou
Sou poeta e nasci para amar
Então vejo que assim como a luz
A poesia não poderá acabar
Maravilhada percebo então
O quanto não estamos sós
Pois as estrelas nada mais são
De que o olhar de Deus pra nós
Nenhum comentário:
Postar um comentário